e este poema
que não sai
de mim?
este poema
que cheira
a carro
que cheira
a barro,
que cheira
a casa,
que cheira
a jardim,
por que
este poema,
este quase
dilema,
não sai
de mim?
(à página 34 do “livro de razão” (Insular, 2014), de minha lavra. o livro pode ser adquirido por aqui.)