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açorianos de literatura 2016 já está inscrevendo

abertas as inscrições à 23ª edição do açorianos de literatura.

são três categorias:

1 categorias literárias (conto, crônica, ensaio de literatura e humanidades, especial, infantil, infanto-juvenil, narrativa longa (ficção, romance ou novela) e poema.

2 categorias não-literárias. capa, projeto gráfico/design

3 destaque literário

inscrições no site da prefeitura de porto alegre.

a realização é  da coordenação do livro e literatura da secretaria municipal de cultura de porto alegre.

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“quase coisa” é finalista no concurso livro do ano

uma boa nova, para (finalmente) atualizar este espaço: meu terceiro livro – quase coisa (catarse, 2015) – é finalista no concurso livro do ano promovido pela associação gaúcha dos escritores (ages).

abaixo, todos os finalistas.

o resultado final será conhecido na noite do livro, dia 5/8/2016, sexta-feira, em cerimônia no centro cultural CEEE erico verissimo, em porto alegre.

AGES

 


7º concurso cidade de gravatal de literatura

a academia academia gravatalense de letras e a secretaria municipal de turismo da cidade de gravatal (SC) estão realizando seu 7º concurso cidade de gravatal de literatura.

conto e poesia.

prêmios de:

1º Lugar – R$ 500,00
2º Lugar – R$ 300,00
3º Lugar – R$ 200,00

informações pelo telefone (48) 3648 2376 ou pelo e-mail: turismo@gravatal.sc.gov.br e aaspis@terra.com.br.


mais prazo para o prêmio AGES

a associação gaúcha dos escritores (AGES) avisa que as inscrições a o “prêmio AGES livro do ao 2016” foram prorrogadas até sexta-feira, 15 de abril.

acesse o edital por aqui.

AGES


poemas no ônibus e no trem

após um longo silêncio, que poesia tem dessas coisas, retomamos os trabalhos anunciando que o concurso “poemas no ônibus e no trem – 2016” começa a receber no dia 25 de abril (segunda-feira) as inscrições para a seleção dos poemas que circularão em 2017.

a promoção é da coordenação do livro e literatura da prefeitura de porto alegre.

acesse o regulamento e demais informações por aqui.


sobre a poesia concreta

a poesia concreta sempre foi cara ao meu processo criativo.

em particular porque, por meio dela, pude dar voz ao silêncio do branco entre os versos, dialogar com as margens, permitindo a estes algum barulho, também, e quebrando a hegemonia da palavra quando o assunto é dizer em versos.

e é por isso que fiquei feliz em encontrar o site “poesia concreta – o projeto verbivocovisual“, que sintetiza o que é a poesia concreta, esta brasileira a um tempo tão ilustre e incompreendida, e seus principais momentos/autores.

vai lá. confere.

vale a pena.

poesia concreta


livro novo do carpinejar-poesia

“todas as mulheres” é como se chama o novo livro de carpinejar.

o lançamento será na quarta-feira, 22, a partir das 22h30, na livraria cultura (bourbon country, em porto alegre)

a temperatura deve oscilar entre 17ºC e 22ºC e há possibilidade de chuva, muito embora isso não mude muita coisa.

estava com saudades do carpinejar-poesia.


quer adquirir o livro de razão?

o “livro de razão” (insular, 2014), de minha lavra, pode ser comprado no site da editora pela bagatela de R$ 25,00.

por aqui.

“Livro de razão tem a ver com aqueles cadernos de conta, ou registro, que, nas palavras de Leonor Arfuch, subitamente se transformam em narrações sobre a vida cotidiana, diários íntimos, confessionais; textos que, para além de acontecimentos, passam a dar conta do mundo afetivo de seus autores. Sem que esses necessariamente o queiram, diria. Emerge, dessa maneira, mais que uma confissão, uma contextualização a respeito de como o processo se estabelece, sobre como a poesia desencobre sua razão e sentido de ser.”

is this.

livro de razão


Prefácio

Quem fez esta manhã, quem penetrou
À noite os labirintos do tesouro,
Quem fez esta manhã predestinou
Seus temas a paráfrases do touro,
As traduções do cisne: fê-la para
Abandonar-se a mitos essenciais,
Desflorada por ímpetos de rara
Metamorfose alada, onde jamais
Se exaure o deus que muda, que transvive.
Quem fez esta manhã fê-la por ser
Um raio a fecundá-la, não por lívida
Ausência sem pecado e fê-la ter
Em si princípio e fim: ter entre aurora
E meio-dia um homem e sua hora.

Poema de Mário Faustino publicado à página 71 do livro “O homem e sua hora e outros poemas” (Cia das Letras, 2002)


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