Arquivo do mês: agosto 2015

primeiro lançamento do “quase coisa” repercute na mídia

aos poucos, o “quase-coisa” (catarse, 2015), cujo primeiro lançamento ocorrerá às 16 horas do dia 19 de setembro, um sábado, começa a repercutir na mídia.

é o caso da matéria abaixo, publicada na edição do dia 29-30/08 na gazeta do sul, aqui de santa cruz do sul.

quase na gazeta

ou da abaixo, veiculada no site da unisc.

quase unisc

em repercutindo mais, vou publicando por aqui.


mundo-pastel premiado e no jornal

para registro: a 22 de agosto, o jornal gazeta do sul, de santa cruz do sul, publicou nota dando conta que uma dos poemas do “quase coisa” – mundo-pastel – havia sido premiado na edição 2015 do concurso “poemas no ônibus e no trem”, promovido pela prefeitura de porto alegre.

e eu fiquei bem faceiro, claro.

quase coisa1

poema


primeiro lançamento do quase coisa

gente, o primeiro lançamento do quase Coisa (Catarse, 2015), será às 15 horas do dia 19 de setembro, sábado, na 28ª feira do livro de santa cruz do sul.

a obra é dividida em duas partes.

na primeira, são 53 poemas cujos temas dialogam com temáticas tão distintas quanto o tempo, a incompletude da vida e os dias que não voltam mais.

na segunda, – o livro da morte – são 17 poemas onde o eu lírico observa a perenidade da vida.

sobre quase coisa, a escritora eliane brum afirma, na contracapa, que “demétrio de azeredo soster faz lindamente esse percurso em busca de representar o irrepresentável. captura o cotidiano em letras, carregando neste ato a coragem e a tragédia daqueles que sabem que a vida escapa desse corpo simbólico e nos devolve ao silêncio de onde de novo nos arrancamos em nossa pungente travessia”.

já o poeta jaime vaz brasil, que assina a orelha do quase coisa, salienta que o autor é um poeta que domina o ofício de escrever com a simplicidade e eficiência que só aos grandes costuma acompanhar. “eis um artista que maneja a palavra com a segurança dos maestros. Um autor que veio para ficar em nossa literatura. é sempre uma alegria descobrir um poeta, e demétrio é dos grandes.”

o igualmente poeta e romancista nei duclós, no pósfacio, lembra, por sua vez, que “enfrentando o cansaço dessa árdua tarefa, o poeta nos brinda com sua indisposição diante do pronto e acabado. e abre o leque da palavra numa estação que se anuncia. o verso é chuva miúda a derramar-se sem ruído. poesia com a grandeza de quem não se rende. drible na morte, sabendo que ela vence”.

a capa é assinada por gabriel renner, ilustrador, infografista, designer e quadrinista. renner Dirigiu o curta Hotel Farrapos, desenvolveu as fadas ltda e ilustra para zero hora, diário gaúcho, revistas sexy e superinteressante.

à medida que os próximos lançamentos forem agendados aviso vocês.

Capa divulgação Quase coisa