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momento feira do livro

Lançamento feira do Livro de Santa Cruz do Sul

 


lançamento do honkyoku

o sábado pela manhã foi todo ele dedicado ao lançamento do honkyoku (catarse, 2019), meu novo livro de poemas.

a função se deu na iluminura, uma cafeteria descolada que temos aqui no centro da cidade.

e muitas pessoas foram lá para um abraço.

e eu fique, claro, muuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuito feliz por tudo isso estar acontecendo aqui e agora.


das alegrias de quem escreve

há muitos momentos felizes na vida de um escritor, poeta ou não, e um dos mais legais é quando seus livros chegam da gráfica, “novinhos em folha”; pedindo para serem pegados, lidos, queridos.

e aí a gente fica assim; babando, babando…


sobre uma noite muito especial

lançamos, ontem, 14/10, em porto alegre,o “o livro das sombras, jazz & outros poemas” (catarse, 2016).

na palavraria, ao lado, uma vez mais, das cordas de killy freitas, parceiro de tantos caminhos, de tantas alegrias.

como foi?

a foto aí embaixo, e a galeria na coluna à direita, penso, resumem o clima de ontem.

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sobre o lançamento em santa cruz do sul

escrevo para dizer que o lançamento do “o livro das sombras, jazz & outros poemas” (catarse, 2016), sábado, dia 10/09, na 29º feira do livro de santa cruz do sul foi bacana pra caramba.

foram mais de 30 autógrafos em uma tarde lindíssima, pra dizer pouco; sobretudo repleta, a tarde, de amigos os mais diversos.

é começar a preparar, agora,  o lançamento para porto alegre, dia 14 de outubro, e santa maria, em data a ser marcada.

em santa cruz do sul, o “o livro das sombras, jazz & outros poemas” pode ser adquirido nos seguintes endereços:

+ livraria campus (unisc),
+ livraria iluminura (borges de medeiros, 471 – centro);
+ livraria cometa (julio de castilhos, 255 – centro).

o preço sugerido de capa é de R$ 26,00.

outra opção é diretamente com o autor, pelo e-mail deazeredososter@gmail.com.

o frete é por minha conta.

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gabriel renner, o cara da capa, e eu

 


1ª festa literária de santa cruz do sul

a cena literária de santa cruz do sul, onde moro, vive um momento particularmente pujante, e boa parte dos méritos disso tudo que está acontecendo por estes lados tem a ver com o apoio que o sesc local dá à cultura.

é o sesc, por exemplo, que toca a feira do livro, promove eventos, e que, neste exato momento, está fazendo acontecer a 1º Festa Literária de Santa Cruz do Sul (fliscs), que tenho a honra de integrar.

trata-se, a fliscs, de uma espécie de aquecimento da feira do livro local, que acontece mês que vem, e cujo objetivo é levar os autores literalmente até onde os alunos estão.

hoje pela manhã, por exemplo, o poeta mauro ulrich (mediação), o contista marcio schibler (literatura policial) e eu estivemos na  escola luiz schroeder conversando com alunos do ensino média sobre nosso trabalho.

à noite, agora na companhia do igualmente contista jeferson luis de carvalho e do mauro ulrich, na willy frölich – polivalente, igualmente para o ensino médio: mais um encontro digno de nota.

a programação segue a semana inteira, com um monte de escritores e escolas envolvidas, e eu fico muito, mas muito feliz que tudo isso esteja acontecendo.

as fotos, reproduzidas do jornal e da querida elisângela eichner, do sesc,  contam um pouco de como tudo está se dando.

Bate-papo com alunos da Escola Luiz Schroeder - dia 9-8 - Elisângela Eichne

marcio, eu e mauro

Bate-papo com alunos da Escola Luiz Schroeder b - dia 9-8 - Elisângela Eichner

Bate-papo com alunos da Escola Polivalente - Elisângela Eichner

                                 marcio, eu e mauro no polivalente

 

 

 


primeiro lançamento do quase coisa

gente, o primeiro lançamento do quase Coisa (Catarse, 2015), será às 15 horas do dia 19 de setembro, sábado, na 28ª feira do livro de santa cruz do sul.

a obra é dividida em duas partes.

na primeira, são 53 poemas cujos temas dialogam com temáticas tão distintas quanto o tempo, a incompletude da vida e os dias que não voltam mais.

na segunda, – o livro da morte – são 17 poemas onde o eu lírico observa a perenidade da vida.

sobre quase coisa, a escritora eliane brum afirma, na contracapa, que “demétrio de azeredo soster faz lindamente esse percurso em busca de representar o irrepresentável. captura o cotidiano em letras, carregando neste ato a coragem e a tragédia daqueles que sabem que a vida escapa desse corpo simbólico e nos devolve ao silêncio de onde de novo nos arrancamos em nossa pungente travessia”.

já o poeta jaime vaz brasil, que assina a orelha do quase coisa, salienta que o autor é um poeta que domina o ofício de escrever com a simplicidade e eficiência que só aos grandes costuma acompanhar. “eis um artista que maneja a palavra com a segurança dos maestros. Um autor que veio para ficar em nossa literatura. é sempre uma alegria descobrir um poeta, e demétrio é dos grandes.”

o igualmente poeta e romancista nei duclós, no pósfacio, lembra, por sua vez, que “enfrentando o cansaço dessa árdua tarefa, o poeta nos brinda com sua indisposição diante do pronto e acabado. e abre o leque da palavra numa estação que se anuncia. o verso é chuva miúda a derramar-se sem ruído. poesia com a grandeza de quem não se rende. drible na morte, sabendo que ela vence”.

a capa é assinada por gabriel renner, ilustrador, infografista, designer e quadrinista. renner Dirigiu o curta Hotel Farrapos, desenvolveu as fadas ltda e ilustra para zero hora, diário gaúcho, revistas sexy e superinteressante.

à medida que os próximos lançamentos forem agendados aviso vocês.

Capa divulgação Quase coisa

 


poemas na escola

outro dia, a escola educar-se, onde meu filho, pedro, estuda, realizou um sábado de integração.

a ideia era que os pais, e seus filhos, realizassem atividades culturais.

teve de tudo: banda de rock, esquetes, dublagens e tals.

a poesia ficou por minha conta: li quatro ou cinco poemas do livro de razão.

acho que foi legal.

declamação

na selfie, fabiana piccinin, pedro e eu

na selfie, fabiana piccinin, pedro e eu